Inovação: Prime vai oferecer apoio psicológico aos vestibulandos
Lidar com a ansiedade é um dos maiores desafios dos vestibulandos que buscam aprovação em cursos de alto desempenho como medicina. Por isso, o Prime vai oferecer uma inovação aos alunos que fizerem matrícula no cursinho em 2020. A partir deste ano, o Prime passa a contar com o apoio dos psicólogos da clínica de análise de comportamento Núcleo Evoluir.
A parceria vai garantir atendimento psicológico individual aos alunos a preços mais acessíveis. Além disso, serão oferecidas palestras, rodas de conversa e atividades em grupo para os vestibulandos, seus pais e equipe de professores. O foco é garantir o equilíbrio emocional necessário para conquistar a sonhada vaga na faculdade de *medicina*.
Autoconhecimento para passar no vestibular
A orientadora de estudos do Prime, Marcia Chiréia, explica que a parceria nasceu da observação dos dilemas dos alunos ao longo dos anos. “Muitas vezes, eles precisam de um apoio que vai além das soluções pedagógicas”, diz. O apoio psicológico incentiva o desenvolvimento pessoal e o autoconhecimento tão necessários para enfrentar as dificuldades impostas pela conquista de uma vaga no vestibular de medicina.
“O Prime é pioneiro em cursinho de alta performance, foi o primeiro a oferecer a modalidade integral e orientação de estudo monitorado. Agora, inovamos mais uma vez com a parceria com uma clínica de psicologia”, reforça.
Resiliência para lidar com frustrações
A psicóloga Cláudia Cantero, do Núcleo Evoluir, explica que a fase de cursinho exige muita resiliência para lidar com as frustrações. “Vamos observar os alunos com cuidado para identificar gatilhos para comportamentos de angústia, ansiedade, medos e depressão”, destaca. Com a terapia adequada, é possível aprender a lidar com a pressão de forma mais saudável, o que vai ajudar a conquistar a sonhada vaga na universidade.
‘É preciso vencer a ansiedade’
Vinícius Marcondes, 24, fez quatro anos de cursinho até finalmente passar no vestibular de medicina da UEL. Atualmente no quarto ano do curso, ele garante que precisou vencer a ansiedade para conquistar a tão sonhada aprovação. “Percebi que era ansioso ainda na infância, mas foi no cursinho que entendi como esse sentimento podia me atrapalhar”, conta. Cometer erros bobos ao responder questões do vestibular ou até mesmo errar a marcação no gabarito foram situações que ele enfrentou até aprender a lidar melhor com tantos sentimentos. “Cuidar do emocional é tão importante quanto estudar. O “vestibulando” só precisa de uma aprovação. Consegui-la já é um mérito gigantesco, significa que a medalha do maratonista é sua”, aconselha.
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